Olá, meu nome é MINERVINO RODRIGUES NETO e vou falar aqui de um assunto que talvez seja novidade para alguns de vocês ou até mesmo intrigante, como também será um assunto comum e corriqueiro para outros tantos. O assunto é Viagem Astral. ou viagem fora do corpo. Até o ano de de 2013 eu nunca tinha ouvido falar nesse tema. Mas um dia, aparentemente por acaso, mim deparei com o tema conscienciologia. Achei um assunto muito interessante, porém tratado de maneira bem complicada. Com termos e palavras pouco conhecidas por mim. Mas logo adiante encontrei um vídeo que falava do mesmo tema porém com uma linguagem bem comum ao meu entender. Era um vídeo do SAULO CALDERON. Ele tratava e trata o assunto com grande simplicidade. E através desse vídeo e de outros muitos videos do SAULO, comecei a entender melhor, sobre o assunto e também entender algumas coisas que aconteciam comigo e que até aquele momento eu não entendia o por que. Comecei a entender por que eu tinha terríveis e assombrosos pesadelos. SAULO também disponibilizou um curso. ou melhor vários cursos o qual até hoje só fiz o básico e o intermediário. Porém quando eu ainda estava no curso básico. Repetindo e repetindo varias vezes. Um belo dia ou melhor, uma bela noite,...mim preparei. Era um sábado, dormi um pouco durante o dia e a noite deixei minha esposa na cama e fui deitar na sala em um colchão que coloquei no chão da sala. Antes fiz as praticas energéticas que ensina no curso. Deitei, continuei fazendo as praticas como explicado no curso. Daí a pouco mim levantei. Mas, esperai,...pensei que leveza é essa? Meu DEUS eu disse. Estou fora do corpo. Mas olhei para o chão e não vi o meu corpo deitado como era pra ser. Mas como ensina no curso puxei o meu dedo e ele esticou. Eu pensei estou sim, eu estou fora do corpo. Mas como eu não via o meu corpo no chão, deitado no colchão como era de se esperar, não mim conformei. Mim abaixei e coloquei a mão procurando o meu corpo e senti quando minha mão penetrou dentro do meu corpo. A alegria foi muito grande. Foi algo indescritível. Pensei bom já que estou fora do corpo agora vou testar tudo que está no curso. A primeira coisa foi procurar mim afastar do corpo para não ser puxado de volta pra ele. Sai andando por dentro de casa. Cheguei na cozinha passei a mão pelo o encosto das cadeiras e minha mão penetrou por dentro. cheguei na porta da cozinha e mim lembrei que podia passar pela porta sem abrir, ou seja penetrar por ela. Foi o que fiz. forcei um pouquinho e pronto já mim vi do outro lado. Esperei ver minha cachorra que dormia na área de serviço. Não a vi, mas senti a energia dela; sai andando para o quintal chegando la fui até o muro e mim lembrei que poderia voar. Foi o que fiz. Fiz um impulso e em uma velocidade enorme voei por cima da casa. Mas infelizmente fui puxado de volta para o corpo. Ao acordar pela manhã fui analisar por que fui puxado de volta para o corpo e percebi que passava uma rede elétrica em frente a minha casa e conclui que esse foi o motivo pelo qual fui puxado de volta para o corpo. Pois como fala no curso, sempre que tocamos em rede elétrica, somo puxado de volta. Bom essa foi a minha primeira experiencia fora do corpo, depois vieram várias outras que narrarei mais adiante. Quero aqui dizer que tenho minhas religiões, mas que a viagem astral é um fato independente de religião. Isso acontece, sempre aconteceu e vai continuar acontecendo com todo ser humano. E até mesmo com os animais. Assim fala os estudiosos do assunto. Diz eles que todos nós ao adormecer-mos os laços que unem o corpo ao espíritos se afrouxam e acontece essa libertação do espírito. E por que eu estou contando essa minha experiência? Para levar informações as pessoas que talvez estejam passando por isso, e sem saber o que está acontecendo com ela entra em panico, é claro. Pois qualquer pessoa que se vê, em seu quarto a noite em pé, andando e olha pra cama e se vê deitado também. Só pode se apavorar e pensar ou morri, ou fiquei louco. Se falar para outras pessoas que também não tem conhecimento do fato, se for da família no minimo vai leva-lo(a) ao psiquiatra, ou interna-lo(a). Quando na realidade é uma coisa comum.